Ei, calma aí, Seu Moço!
Despertador toca. Acordo e o desligo. Ainda deitada penso em como será o dia. Em como estarei cansada ao final dele e quantas pessoas terei encontrado. Pessoas essas que talvez já façam parte do meu cotidiano, que vejo todos os dias ou semanalmente. Mas, será que já as olhei com atenção? Com certa calmaria que nos permite enxergar a beleza de ser o outro?! Enxergar o que o faz peculiar, que marcas ele traz do passado, as delícias e aflições do presente, o que seu "formato" atual diz sobre sua história. A vida nos molda de maneira particular, e, sabe, cá entre nós, é muito diferente quando paramos com calma e vontade para olhar os quadros dentro dessas molduras. Ei, é isso... talvez, mas um talvez com bastante certeza, é isso que nos falta. É isso que sentimos falta. De alguém que nos olhe com calma, com amor e com interesse! Que nos olhe nos olhos. Dentro dos olhos, como se estivesse buscando nosso coração! Que mesmo depois de encontrar até mesmo nossos maiores defeitos queira ficar. Queira ficar mesmo quando não formos úteis, mesmo nos dias ruins, mesmo em tempos cinzas e chuvosos, para que então, ser a pessoa que iremos de encontro nos dias de sol e arco-íris e maiores alegrias, conquistas, nos dias de paz e calmaria. Porém, não basta querer ser olhado assim, é preciso partir de nós. Então, independente de quem seja, olhe com C(ALMA)!
Lícia Ch.
Pois faço dessas palavras os silêncios que não consigo esconder, mas que também não consigo evitar. Consigo, sim. Consigo aqui.. Ao expressar o que a voz não consegue.
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sábado, 19 de janeiro de 2019
quinta-feira, 12 de julho de 2012
quarta-feira, 11 de julho de 2012
'Verde como mar em dia de sol.
Porque ele é sol, aquece e ilumina.
Um amor que não se nomeia,
não se classifica e não se acaba é nunca.
Entendimento sem explicação.
Sorriso sem razão.
Completude que só é possível
quando o outro faz parte da gente.
Incondicionalmente,
é teu meu bem querer.'
[Briza Mulatinho]
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